Descubro sem quer, que amar é sempre um risco. Um risco imenso e infinito. Amar nunca é suficiente. Os amores juvenis ou platônicos são os paradigmas do amor perfeito, porque não existem no nosso mundo real e cotidiano. Sou ser para amar platônicamente. O cotidiano me assusta e requer de mim uma delicadeza que não tenho.
Thursday, November 23, 2006
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