Na verdade, eu sou o problema, o pombo da discórdia, a pedra no sapato. Talvez seja eu, o assassino de corações, um destruidor de sonhos, a própria escuridão. Eles são a luz, a bondade, a generosidade suprema. Nem sei como conseguem viver com suas culpas explícitas e suas palavras. Na verdade um ditado me vem a cabeça: "Prego que se destaca merece martelada". Será por isso que preferem ao feirante?
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